terça-feira, 20 de julho de 2010

Cap. IX) - NOSSAS METODOLOGIAS CURATIVAS .

MEUS MENTORES
Padre Pio, (Pietralcina, Itália, 25/05/1887-San Giovanni Rotondo, Itália, 23/09/1968.
Dr. Bezerra de Menezes (Riacho de Sángue, Ceará, 29/02/1857-Rio de Janeiro, 11/04/1900)
Dr. Émile Coué (Troyes, França, 26/02/1857-Nancy, França, 02/06/1926)

Eles, como inúmeros outros espíritos nobres, por serem médiuns de Jesus, possuem a faculdade, quando acionada pela própria vontade, de decompor a matéria (qualquer que ela seja, isto é, gasosa, sólida, líquida etc.), seja para criar novas substácias ou para lhe desnaturar as propriedades. Vontade, o atributo essencial dos espíritos do Plano Maior, assim como é do homem encarnado, claro, salvaguardadas as devidas proporções. Dai o grande poder do médium que lhes desfruta a adoção, pois, através dele, tendo fé, é curado de seus piores males.
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"A existência de uma matéria única è quase que geralmente admitida hoje pela ciência. Esta matéria dá nascimento a todos os corpos da natureza; pelas transformações que ela sofre, produz também as diversas propriedades desses mesmos corpos; é assim que uma substância salutar pode se tornar venenosa por uma simples modificação; a química disso nos oferece numerosos exemplos. Todo mundo sabe que duas substâncias inocentes combinadas em certas proporções podem produzir uma outra que seja deletéria. Uma parte de oxigénio e duas de hidrogénio, as duas inofensivas, formam a água; ajuntai um átomo de oxigénio e tendes um líquido corrosivo. Sem mudar as proporções, frequentemente, basta uma simples mudanças no modo de agregação molecular para mudar as propriedades; é assim que um corpo opaco pode se tornar transparentes e vice versa. Uma vez que estes espíritos, por sua vontade, possuem uma ação tão poderosa sobre a matéria elementar, concebe-se que ele possa, não somente formar substâncias, mas também desnaturar-lhes as propriedades, com a vontade aqui agindo como um reativo.
"Livro dos Médiuns" de Allan Kardec, segunda parte Cap. VIII"
Sabe-se, hoje, que a Terra é um magneto di gigantescas proporções, constituído de forças atómicas condicionadas e cercado por estas mesmas forças em combinações multiforme, compondo o chamado campo eletromagnético em que o Planeta, no ritmo de seus próprios movimentos se tipifica na imensidade cósmica. Nesse reino de energias, em que a matéria concentrada estrutura o Globo que é nossa moradia e em que a matéria em expansão lhe forma o clima peculiar, a vida desenvolve agitação. E toda agitação produz ondas. Uma frase que emitimos ou o toque em um instrumento que emite sons, geram ondas. Ao ligar o aquecedor emitimos ondas caloríficas e ao acendermos uma lâmpada, ondas luminosas. Em suma, toda inquietação se propaga em formas de ondas através dos diferentes corpos da natureza. O que é, no entanto, uma onda? É uma "ressurreição" de energia por intermédio do elemento particular que a veicula ou estabelece, por exemplo, emissão de voz, de som, de luz etc. Fica claro, assim, que a fonte primordial de qualquer irradiação (emissão de onda), é o átomo ou parte dele em agitação, despedindo raios ou ondas que se articulam, de acordo com as oscilações peculiares que emite.
O átomo, ainda, nos fundamentos da criação, faz vibrar o pensamento imensurável do Criador e sobre este plasma divino vibra (emite ondas) o pensamento da criatura a constituir-se no vasto oceano de força mental em que os poderes do espírito se manifestam.
Deste princípio elementar, fluindo incessantemente no campo cósmico, auscultamos, de modo imperfeito, as energias profundas que produzem eletricidade e magnetismo, sem conseguir enquadrá-las em exatas definições terrestres, e, da matéria mental dos seres criados, estudamos o pensamento ou fluxo energético do campo espiritual de cada um deles, a se graduarem nos mais diversos tipos de onda, desde os raios super-ultra-curtos, em que se exprimem as legiões angélicas, passando pelas oscilações curtas, médias e longas em que se exterioriza a mente humana. Assim é que o halo vital ou aura de cada criatura permanece tecido de correntes atómicas sitis dos pensamentos que lhe são próprios ou habituais, dentro de normas que correspondem à lei dos "quantas de energia" e aos princípios de mecânica ondulatória, que lhes imprimem frequência e cor peculiares. Assim é que essas forças, em constante movimento sincrónico ou estado de agitação pelos impulsos da vontade, estabelecem para cada espírito encarnado ou desencarnado uma onda mental própria que em sua essência pode ser comparada as de emissão de um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mento-eletromagnéticas, forças estas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Temos, assim,variados manaciais de força medi única, mediante a permuta harmoniosa, consciente ou inconsciente, dos princípios ou correntes mentais alimentando grandes iniciativas de socorro às necessidades humanas.

A fé, curando entre os religiosos e mediúns, encontra-se confundida entre os totens e manitus nas raças primitivas, alteia-se gradativamente e surge, suntuosa e complexa nos tempos iniciáticos dos povos antigos, ou rebaixada e desordenada, entre os magos das praças públicas. Ocioso seria enumerar sucessos e profecías relatados nos livros sagrados das religiões, nas épocas anciás, pois a cada passo, nas recordações de todas elas, encontram-se referências a manifestações de anjos e demônios, evocaçõies e menségens de seres desencarnados, visões e sonhos, encantamentos e exorcismos.
Em toda parte, desde os amuletos das tribos ainda mergulhadas em profunda ignorância até os cânticos sublimados dos santuários religiosos dos tempos modernos, vemos o reflexo condicionado a facilitar a exteriorização de recursos da mente para o intercâmbio com o plano espiritual.
Talismãs e altares, vestes e paramentos, símbolos e imagens, vasos e perfumes, não passam de apetrechos destinados a incentivar a produção de ondas mentais, nesse ou naquele sentido, atraindo forças do mesmo do mesmo tipo que as arremessadas pelo operador dessa ou daquela cerimónia mágica ou religiosa e pelas assembleias que os acompanham visando a certos fins. Destarte, comprendendo-se que os semelhantes se atraem, vemos:
o bruxo valendo-se da mandrágora para endereçar vibrações deprimentes a certas pessoas com o objetivo de induzí-las a emitir energias do mesmo naipe, para que, aterrorizada, assimilando correntes mentais inferiores, se prejudique, sempre que não possua a integridade da consciência tranquila.
o sacerdote de moralidade elevada, toda vez que aproveita os elementos de sua fé para consolar alguém desesperado, está impelindo-o à produção de raios mentais enobrecidos, com os quais forma o clima adequado "a recepção do auxílio da Esfera Superior.
o médico, quando movido por nobres ideias, encorajando o paciente por meio da autoridade e doçura, inclina-o a gerar, em favor de si mesmo, oscilações mentais restaurativas, pelas quais se relaciona com os poderes curativos estuantes em todos os escaninhos da natureza.
o professor, desde que ciente de suas responsabilidades, estimulando o discípulo a dominar o aprendizado dessa ou daquela expressão, impulsiona-o a condicionar os elementos do próprio espírito, ajustando-lhe a onda mental para incorporar a carga de conhecimento que necessita.
Todo e qualquer processo de socorro, entretanto, é tanto mais eficiente quanto mais intensa se faça a adesão daquele que lhe recolhe os benefícios, de vez que a vontade deste, erguida ao limite máximo da aceitação, determine sobre si mesmo os mais elevados potenciais curativos. Claro, por que só neste estado de ambientarão, ao influxo dos fluídos que recebe, as oscilações daquele que busca ajuda se condensem, mecânicamente, na direção do trabalho restaurativo, passando a sugerí-lo às entidades celulares de seu veículo físico para que os milhões de corposculos do organismo fisiopsicossomático tendem a obedecer, instintivamente, às ordens recebidas, sintonizando-se com os propósitos do comando espiritual que os agrega.
Este socorro, quase sempre excitante a princípio, corporifica-se à medida que o doente lhe confere atenção, porque, centralizando as próprias radiações mentais sobre as províncias celuláres de que se serve, colabore para lhe regular os movimentos e corrigir as atividades.
Quem são os maiores beneficiados? Aqueles que em todos seus momentos, seja no repouso ou na atividade, mantém seu reflexo condicionado objetivando esse ou aquele gênero de serviço. Dai resulta o impositivo da vigilância sobre a própria orientação, de vez que somente a conduta reta
sustenta o reto pensamento e, de posse do reto pensamento, a oração, qualquer que seja o grau de cultura intelectual, é o mais elevado tóque de indução para que nos coloquemos, de imediato, em regime de comunhão com as Esferas Superiores.
De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do espírito, encarnado ou não, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor.
No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranquilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as undulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas.
A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente da vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das corrêntes mentais, arrojando-as à sublimação.
METODOLOGIA CURATIVA

Como nos templos de Esculápio, na antiga Grécia de 500 anos a.C., o paciente é induzido ao sono hipnótico durante o qual, utilizando ondas sonoras (taças tibetanas, sino, gongo, harpa etc.), ondas de luz (cromoterapia), vibrações melódicas (mantras hindus e tibetanos), além de palavras, é curado de seus males.
Recordamos que este processo curativo, assim como qualquer outro, é tanto mais eficiente quanto mais intensa se faça a adesão daquele que o busca para curar o mal que o aflige, de vez que é a vontade dele, quando erguida ao limite máximo de aceitação, a determinar sobre si mesmo os mais elevados potenciais curativos. Deste modo, se sofre de Depressão, Stress, insónia, desmaios, fadiga, dores, de problema da coluna, crises de choro ou pánico, falta de perspectívas, solidão, antagonismo, convulsões, paralisia, tetraplegia, bipolaridade, esquizofrenia, anorexia, bulimia, ou quaisquer outras enfermidades neurológicas ou não, agende sua consulta através do telefone (011) 2341-3147 ou pelo E-mail: g_dardi@hotmail.com
Este é o motivo pelo qual Jesus e seus apóstolos diziam ao enfermos após curá-los: "foi tua fé que te salvou" Sim, porque a radiação mental do médium (Jesus era médium de Deus e os apóstolos médiuns de Jesus) elevada ao máximo pelos mentores espirituais, expressando-se por ondas de multipla frequência SÓ ATUA SOBRE OS CÉREBROS DE QUANTOS CONSCIENTE OU INCONSCIENTEMENTE, POR CRER, TER FÉ EM SEUS RECURSOS, A ABSORVEM. Ei-la, então, enriquecida pelos manaciais divinos, a se espraiar sobre o cósmo celular do doente para para curá-lo por meio da recomponposição das unidades organicas através da inervação visceral e somática a se constituírem pelo arco reflexo espinhal bem como pelos centros e vias de coordenação superiores.
Mas, sendo Jesus o Filho de Deus, conseguia curar também àqueles doentes que possuíam pouca fé? Não, e isso é relatado nos quatro Evengelhos. Em Mateus cap. 13 versículos de 53 a 57, é dito: 53 Após ter exposto as parábulas, Jesus partiu. 54 Foi para a sua cidade e ensinava na sinagoga, de modo que todos diziam admirados: "Donde lhe vem esta sabedoria e esta força miraculosa? 55 Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? 56 E suas irmãs, não vivem todas entre nos? Donde lhe vem, pois,tudo isso?" 57 E não sabiam o que dizer dele. Disse-lhes, porém, Jesus: "É só em sua pátria e em sua família que um profeta é menosprezado." 58 E, por causa da falta de confianças deles, operou ali poucos milagres.












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